02/11/2008

a poesia de alyne costa

Restam as minhas sobras, levadas ao vento...
E eu me pergunto o que não sou?
Desde que não estou junto a ti?
Tudo é difícil...
Vejo o amor como um parque repleto de alegorias.
Gangorras e almofadas coloridas.
Espero uma resposta na chuva que desaba em mim:
Lembranças, fragâncias, fotografias e questões.
Triste eu abro os olhos e vejo o amor.
Desenho meu retrato nas paredes dos banheiros.
Risco versos obscenos.
Corto minha alma em fina lâmina.

leia o poema de alyne costa em sua totalidade na pagina literatura

2 Responses:

Luciano Fraga disse...

Grande poema de Alyne, nossas almas andam mesmo retalhadas, abraço.

cafundó disse...

Agradecendo a surpresa.
Beijos!